Se tem uma profissão de extrema importância na sociedade, é a medicina.
Um médico carrega em si a imagem de alguém que simplesmente pode salvar a vida de outrem.
Tamanha importância implica em uma responsabilidade de proporções gigantescas.
O risco da atividade é inerente ao exercício da medicina.
Até aqui nenhuma novidade.
Mas imagine uma situação hipotética:
Você adquiriu alguns imóveis ao longo de sua vida. O último deles foi adquirido no ano de 2012. Todos estão devidamente registrados em seu nome.
Ocorre que em 2017 você fez um atendimento complexo em seu plantão. O paciente vem a falecer e o Ministério Público entende que você teve responsabilidade nesse óbito. O processo tem seu curso natural e você é responsabilizado criminalmente, não sendo preso, mas apenas prestando serviços comunitários.
Porém a família do falecido decide mover uma Ação de Indenização pleiteando R$500.000,00 e já no início da ação, antes mesmo de ser citado para se defender, o Juiz concede uma liminar bloqueando seus imóveis.
Isso se chama risco da profissão.
No caso, da medicina, se você não se preocupar em construir um Planejamento Patrimonial, estará colocando em risco um patrimônio que foi adquirido muito antes do fato que gerou o processo.
Mas se você possui um Planejamento Patrimonial, certamente esses imóveis não responderiam nesse processo e em nenhum outro.
Esse é o grande objetivo do planejamento patrimonial para médicos(às): eliminar o patrimônio familiar do risco do seu negócio médico.